A batalha de grandes artistas e bandas pelo uso do nome ou seja da marca da banda
Não é incomum nos depararmos no mundo em geral por grandes brigas , lutas judiciais por uma marca, ou nome.
Isso porque dependendo do sucesso que o produto que leve esse nome a marca as vezes a na maioria das vezes acaba valendo muito mais que que as vezes até o local físico onde esse produto é feito.
No mundo artístico isso é bem maior, por alguns motivos, o artista batalha muito por sua carreira, e quando esta acontece é que realmente vai pensar em marca, etc, e, muitas vezes essa marca pode não estar disponível, um integrante da banda pode achar que é dono único, um produtor se aproveita e registra esse nome em seu nome, enfim, são inúmeros casos.
No Brasil além dos vários que citei tem o da Banda Legião Urbana, Renato Russo era dono da marca que hoje tem como proprietário seu filho Giuliano Manfredini.
Em 2016 os outros integrantes da banda Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá, ganharam na justiça poder usar o nome da banda em apresentações que fizessem uma vez que que ajudaram a consolidar essa marca no mercado, porém, os mesmos continuam não podendo explorar comercialmente a marca com propagandas, camisetas etc o que nunca foi a intenção dos remanescentes e sim o uso do nome em seus shows.
Outro caso muito conhecido é o da banda Pink Floyd, o guitarrista David Gilmour ficou com a propriedade da marca, e, o vocalista, baixista e compositor Roger Walters ficou com todos os direitos do álbum The Wall e suas faixas.
Caso que tem sido analisado no INPI é da banda Nação Zumbi, onde a produtora entrou no INPI com o pedido de registro da marca disse que autorizada pelos integrantes, porém o integrante Gilmar percussionista não autorizou esse registro, e como a Banda não é uma empresa não tem um contrato social prevendo esses casos, o INPI está decidindo.
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